Comprovado que ecigs são seguros também à longo prazo
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, até 2030 o número de mortes todos os anos decorrentes do
tabaco será de 8 milhões, o que equivale a 1 bilhão de pessoas mortas no século 21 contra 100 milhões
no século passado.
tabaco será de 8 milhões, o que equivale a 1 bilhão de pessoas mortas no século 21 contra 100 milhões
no século passado.
Nunca foi tão necessária uma alternativa para auxiliar no combate ao tabagismo e o cigarro eletrônico
prova mais uma vez que é uma alternativa segura e eficaz no combate ao fumo.
prova mais uma vez que é uma alternativa segura e eficaz no combate ao fumo.
Uma pesquisa foi publicada hoje, dia 07 de Fevereiro de 2017 no jornal médico-acadêmico Inglês
“Annals of Internal Medicine”, o mais citado e influente do mundo, realizada em conjunto pelo Colégio
Universitário de Londres, Instituto de Câncer Roswell Park em Buffalo, New York e pelo CDC –
Center of Disease and Control and Prevention, que é a maior agência de saúde americana e
aquela que a gente ouve falar nos filmes de zumbis e de epidemias.
“Annals of Internal Medicine”, o mais citado e influente do mundo, realizada em conjunto pelo Colégio
Universitário de Londres, Instituto de Câncer Roswell Park em Buffalo, New York e pelo CDC –
Center of Disease and Control and Prevention, que é a maior agência de saúde americana e
aquela que a gente ouve falar nos filmes de zumbis e de epidemias.
O objetivo era claro, medir a exposição de nicotina, toxinas e carcinogênicos relacionados ao tabaco entre
5 grupos específicos:
5 grupos específicos:
- Ex-fumantes que usam apenas os e-cigs;
- Ex-fumantes que usam apenas terapia de reposição de nicotina (TRN) como adesivos, goma de mascar e
- remédios;
- Pessoas que usam tanto os e-cigs quanto ainda fumam cigarros convencionais;
- Pessoas que usam tanto a terapia de reposição de nicotina quanto fumam cigarros convencionais;
- Fumantes;
Foram selecionados de 36 a 37 participantes em cada grupo que contribuíram com amostras de urina e saliva e
foram analisados por biomarcadores de nicotina, compostos químicos cancerígenos e compostos orgânicos
voláteis.
foram analisados por biomarcadores de nicotina, compostos químicos cancerígenos e compostos orgânicos
voláteis.
Após análise, não foi verificada diferença clara entre usuários de e-cigs e usuários de terapia de
reposição de nicotina, sendo os usuários de e-cigs ainda citados como tendo o menor nível de NNAL
entre todos os grupos, que é uma nitrosamina formada pela junção das moléculas 4-(methylnitrosamino)-
1-(3-pyridyl)-1-butanol, composto carcinogênico e normalmente atrelado ao tabagismo e responsável pelo
câncer de pulmão.
reposição de nicotina, sendo os usuários de e-cigs ainda citados como tendo o menor nível de NNAL
entre todos os grupos, que é uma nitrosamina formada pela junção das moléculas 4-(methylnitrosamino)-
1-(3-pyridyl)-1-butanol, composto carcinogênico e normalmente atrelado ao tabagismo e responsável pelo
câncer de pulmão.
A conclusão é clara, usuários de e-cigs possuem níveis de nicotina similares àqueles que utilizam
exclusivamente terapias de reposição de nicotina, já aprovadas mundialmente como método de cessação
de tabagismo, como adesivos, goma de mascar e remédios. Ambos os grupos também apresentaram
redução substancial dos níveis medidos de carcinogênicos e toxinas relacionadas ao tabaco.
exclusivamente terapias de reposição de nicotina, já aprovadas mundialmente como método de cessação
de tabagismo, como adesivos, goma de mascar e remédios. Ambos os grupos também apresentaram
redução substancial dos níveis medidos de carcinogênicos e toxinas relacionadas ao tabaco.
Resumo, e-cigs são iguais ou melhores que as alternativas já aprovadas como adesivos, goma de mascar e
remédios. E agora Anvisa?
remédios. E agora Anvisa?